Embalagem saco plástico
O mundo moderno passou por muitas revoluções. A maioria delas foi silenciosa. Por exemplo, a revolução da eletricidade ou a revolução da conservação de alimentos por processos alimentados por motores. Muitas dessas revoluções passam despercebidas, como se não tivessem mexido com nossa vida. Mas mexeram, ainda mexem e transformam até nossos hábitos. A revolução das embalagens plásticas é uma delas.
Uma revolução em higiene, transporte e comodidade
Não é preciso ir muito longe para reparar que somente há poucas décadas os sacos plásticos passaram a ser usados como método de transporte, embalagem e conservação de alimentos. Na década de 70, isso ainda não era tão comum, e as donas de casa usavam caixas de papelão e sacolas pessoais para trazer os alimentos para casa. Somente com o desenvolvimento dos plásticos a predominância das sacolas plásticas se tornou realidade. A embalagem saco plástico é uma conquista.
Uma grande evolução nos plásticos
Hoje, a embalagem saco plástico é de vários tipos. Tem até aqueles que usam resinas biodegradáveis, outros que respiram, outros que resistem a fortes tensões. A embalagem saco plástico hoje variam muito, e a embalagem saco plástico não está mais restrita a sacos, mas também aparece como laminados, que envolvem carnes e outros alimentos.
Principais plásticos usados em sacos
A cadeia de plásticos surgiu com o decorrer da história e das pesquisas.
- PET (tereftalato de polietileno): inventado em 1941, tornou-se patente para garrafas de líquidos em 1973; pode ser reduzido a fibras e filmes, e é o plástico por detrás de embalagens de alimentos com fecho;
- PP (polipropileno): descoberto a partir de 1954, foi a opção natural ao uso do polietileno, com vantagens em resistência, embora na época resistisse pouco ao meio ambiente; com o BOPP, tornou-se a opção mais avançada do mercado para embalagens flexíveis e sacos de forma geral;
- PE (polietileno): descoberto na passagem do século XIX para o XX, é ainda o maior expoente dos plásticos para sacos e embalagens flexíveis, especialmente em suas variantes de baixa densidade e alto peso molecular;
- Misturas desses plásticos, como blendas de uso mais restrito.
Esses plásticos não são novidade. Estão amplamente dominados e conseguem ser sempre aprimorados, gerando novos usos e novas aplicações para embalagens, inclusive.